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| Professores, pais e alunos lotaram Salão Paroquial em Barra do Rocha |
Em assembléia realizada pela APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia) na manhã desta segunda-feira (27) no Salão Paroquial o município de Barra do Rocha, os profissionais da rede municipal de educação mantiveram decisão em iniciarem o ano letivo 2012 apenas quando a Prefeitura Municipal regularizar a situação salarial da classe, ou seja, as atividades educacionais estão paralisadas no município por tempo indeterminado. O inicio das aulas estavam previsto justamente para essa segunda.
O presidente da APLB municipal, Maxuwel Mendes, ressaltou a importância da participação coletiva dos envolvidos na educação, lembrando aos pais dos alunos presentes, que por sinal lotaram o espaço da reunião, que os alunos não sofrerão prejuízos e os dias letivos serão pagos ainda no ano em curso. Quanto a situação financeira da prefeitura, ele disparou: “Se o INSS resgatou recurso, a culpa é administrativa, independente de que gestão seja, e não nossa, pois trabalhamos em prol do bom andamento da educação municipal”, disse Maxuwel.
A presidenta da APLB regional, Dilma Miranda, informou aos profissionais da educação que essa paralisação deve ganhar força na manifestação de ocorrerá na sexta-feira (02/03), já que a classe já terá a decisão da audiência entre a promotoria e o sindicato, previsto para acontecer na quarta-feira (29/02) que será discutido a ação civil pública para bloqueio de verbas do órgão municipal. A mesma solicitou a participação de todos nesta assembléia: “Esperamos contar com todos os profissionais da educação para fortalecimento da causa, as aulas estão paralisadas, mas não podemos cruzar os braços ou não abraçarmos o movimento. Na sexta-feira, vamos chamar atenção de todos em uma grande caminhada pelas ruas da cidade”, desabafou Dilma.
Apesar do atraso quanto ao inicio das aulas, os presentes entenderam a decisão tomada e apoiaram a causa. Sendo assim, Dilma agradeceu: “Agradecemos ao apoio de todos, mas não podemos deixar as coisas como estão, isso é um descaso da gestão e precisamos dar um basta nesta situação, finalizou.
